A série tem como objetivo reservar o mês de março para dar visibilidade às mulheres que estão no mercado financeiro. Serão convidadas três profissionais mulheres, por semana, para debaterem sobre as mudanças no mercado ao longo dos anos, compartilharem situações, experiências e se acreditam ser necessário reafirmar ações que contribuam para uma realidade mais igualitária no ambiente profissional.
Serão quatro vídeos ao todo, publicados nas segundas-feiras de março, com a seguinte ordem: Wealth management, Assessoras de investimentos, Fundos de Pensão e Assets.
Para o segundo episódio da série “Mulheres no Mercado”, contaremos com a participação de 3 profissionais relevantes que atuam em…
Mas o segmento não cresceu no último ano por ter se tornado atraente para um novo público ou mais interessante frente outros investimentos, e sim por ter ficado mais acessível graças à flexibilização das regras para as plataformas. Esses veículos conseguiram abrigar mais startups e investidores que já estavam alocados nesse mercado e viram na modalidade uma alternativa para a crise do mercado de risco.
Entre o público geral, o investimento em startups via crowdfunding conversa apenas com pessoas de perfil investidor arrojado, justamente por se tratar de um ativo de alto risco, ou seja, com a possibilidade de perder todo o capital investido caso a startup não prospere, explica Wanessa Guimarães, sócia da HCI Invest e planejadora financeira certificada pela Planejar (Associação Brasileira de Planejamento Financeiro).
